“Respeito, bom senso, responsabilidade, muito trabalho e muita dedicação, fazem a diferença, o contrário disso, só da errado.”
José Flávio Machado Barros - Fundador da Sertão Frutas
Biosustentável
Biosustentável
Fazenda Pau Preto - Salitre - Juazeiro -Bahia (Anos 80)
Implantação cultura da Palma para os animais. No inicio espaçado, pois o conceito, era de soltar os animais no pasto. Hoje trabalha-se com adensamento, corte e fatiamento em forrageira.
Oportunidade e vontade,
recomeço.
Ao que se pensava, ja estávamos seguindo com novos planos e eis que surge uma nova terra num novo projeto de irrigação, denominado Maria Teresa, Km 25. Neste recomeço, já no fim da década de 90, as culturas que despontavam eram o Côco verde, a Manga e Uvas de mesa. A escolha do Côco e da Manga, se deu devido a facilidade de mão de obra nos tratos culturais. Implantados inicialmente 6 hectares de Manga Tommy Atkins e 5 hectares de Côco verde. Com o passar do ano, a muda do Côco não resistiu a uma praga severa e deu lugar ao novo setor de Manga da propriedade.
Nossa fazenda,
o inicio.
Estamos desenvolvendo a agricultura desde a década de 80, quando na região se iniciava o cultivo irrigado, porém nossas praticas ainda eram as convencionais, tipo canhão, inundação, etc. Iniciamos nosso trabalho, assim como todos da época, com cultivos de leguminosas (Cebolas, Tomates, Pimentão etc) e algumas frutas (Melão, Melancia, Mamão, Limão etc). Na época a área situada no Salitre, região norte da Bahia, e tinha por nome Fazenda Pau Preto. Com o passar dos anos, houve um aumento significativo de novas áreas e novos cultivos, fazendo com que o recurso hídrico do rio Salitre ficasse inviável, encerrando nossas atividades nesta propriedade.
Manga Tommy, inicio dos anos 2000, Projeto Maria Teresa.
José Flávio Machado Barros - Projeto Maria Teresa
Oportunidade e experiência,
N1
João Paulo e José Flávio Machado - Manga Tommy - Florada em 2017.2 a ser colhida em 2018.1
Ao parecia tudo desenhado para ser um projeto comum, aposentadoria, hobbies, trabalho moderado, a vida e a responsabilidade pesaram mais, e o projeto comum tornou-se um novo empreendimento. As jornadas tornaram-se de 24 horas, pois com a remuneração reduzida, e a quantidade de famílias envolvidas, multiplicou em escala exponencial a responsabilidade com o compromisso assumido. A nova propriedade, veio como o suor de mais de 40 anos atrás de um balcão. A vontade de dar certo, creio eu, pelo amor ao próximo, e ao bem. Esforço muitas vezes não reconhecido, porém, vibrado a cada conquista.
O N1, assim chamado intimamente, teve inicio árduo como tudo em sua vida, muito trabalho e muita fé. Lembro de entrarmos na igreja do povoado e sermos acolhidos pela paz e pela inspiração.